Promessas

 OBRA DE FICÇÃO 


Uma terça feira, não era um dia comum para um encontro. Amanda sabia disso, mas não se importava. Na verdade já não se importava mais com algumas coisas que para alguns, eram algo tido como "o caminho certo". A vida trouxe suas lições, uma delas é que não pode se arrepender por não tentar. Aí era mais que uma tentativa, era dar voz ao que sentia sem medo do desconhecido. 

Ele não era tão desconhecido, tinham conversado num site de relacionamento. Ela o escolheu. Tinha feito um perfil enquanto estava de férias, era para relaxar, provocar e aproveitar a vida. Estava planejando se mudar ao chegar. Enquanto estava fora, foi dando asas aos pudores que tinha. O prazer, o desejo era algo que sempre fez parte de sua vida. 


Amanda considerava seu corpo normal e postava fotos provocativas, afinal, adorava ler os comentários deliciosos que faziam a ela. Imaginar, sentir prazer e aproveitar o poder desejar sem receios. 


Ele chegou, sorriu para ela, sentia que estava um pouco nervoso, afinal tinha demorado um pouco para dar certo. Ela também se sentia nervosa, nunca tinha saído com alguém assim, que ela escolheu em um site. Ele era um universitário, 1,70, magro e usava barba e óculos, um escritor, estava de camisa polo vinho e calça jeans preta. Já ela usava um vestido vermelho, decotado, com brincos de pedras , bem justo, via que ele olhou as curvas dela e para os seios. Ela sabia que ele tinha revelado um desejo por seios, sorriu. 


Entraram no carro e foram para o centro histórico, tinha um restaurante com a vista para o pôr do sol lindo. Ela adora natureza, sentir a conexão com o espaço ao redor, ele morava a pouco tempo na cidade, não conhecia muitos espaços, mas sabia que ali era a melhor visão que tinha do rio que passa ao lado da cidade. Ele conversava das outras cidades que morou e ela adorava aquele papo intelectual. Pediram uma caipirosca, ela gostava de vocka, mas ambos bebiam pouco. 


O sol já se foi e ele começou a olhar para os lábios vermelhos dela enquanto ela passava as mãos no braço dele. Era o sinal. 

Pediram a conta, chamaram um carro, mas nem o carro chegou já estavam a se beijar na frente do restaurante. O beijo era quente. Assim que entram na parte de trás do carro, voltaram a se beijar, ignoraram o motorista, estavam no puro fogo que ardia, queimando o álcool que tinham ingerido. Foi aí uma aventura, os beijos foram se esquentando do carro, as mãos dele já estavam apertando os bicos dos seios por cima da roupa e ela sentia o corpo mais incendiado. As mãos dele já estavam levantando a parte de baixo do vestido para sentir a buceta dela, que estava já molhada, quando chegaram ao destino, uma pousada no próprio centro, afinal não iriam aguentar chegar até em casa. 

Desceram do carro, pegaram um quarto e aí estavam livres para dar voo aos pudores mais secretos. 


No quarto ele foi levantando o vestido dela enquanto beijava, então pode ver os seios grandes dela com a calcinha vermelha de renda. Ele foi admirando e dizendo o quando ela era linda. Enquanto isso, ela foi tirando a calça dele e começou a chupar "a fonte" como gostava de chamar.


Ele deitou na cama e viu aquele deusa linda chupando e olhando para ele. O tesão era imenso, então ele pediu para ela, deitar, porque queria provar daqueles seios, ela foi e viu um homem se deliciando com os seios dela, mamando em um, beliscando o bico do outro. Ele parava, olhava para ela, a beijava e beliscou os dois bicos até ela gemer. Depois, sabendo que ela queria chupar ele mais, pediu um 69. Então ela tirou sua calcinha jogou nele, ele cheirou e pediu para provar da bucetinha dela.


Ela se posicionou e foi chupando ele enquanto ele metia a língua e dedos na buceta dela, que estava excitada. Quando ele metia os dedos com certa velocidade ela parava de chupar e gemia, pedia mais e voltava a chupar com mais intensidade e sentava mais na boca dele. Ela sentia que o pau dele estava bem melado, virou para ele, passou as mãos no peitoral, foi até a boca dele e o beijou. Ela sentia os braços dele a envolver, ele então juntou o cabelo dela, puxou um pouco e foi beijar o pescoço dela, depois passou a mão pelo pescoço seios e ela já estava se preparando para sentar. Ele pediu para ela pegar a camisinha que tinha levado, ela pegou, abriu e o vestiu. Ele estava com muito tesão, passou a cabeça nos lábios da buceta e colocou. Ela foi sentando, sentia o pau dele entrar, os olhos dela se fecharam e concentrava no momento até que ela sentou nele todo. Ela olhou para ele e ouviu ele gemer e apertar os bicos dos seios. 


Então ela começou a rebolar, a quicar, sentindo a fonte do desejo dele passando por dentro do seu ser. Ele repetia os adjetivos que sempre lia nos comentários, mas agora com alguém olhando nos olhos e transmitindo o tesão, fudendo a bucetinha. Ela gemia queria mais e mais. Ele então segurou ela e foi metendo deitado até que ela a virou, ficou por cima e foi metendo, escutando os gemidos, que serviam como combustível para aquele momento. Ele pegou as pernas dela, levantou e meteu mais fundo. Ela o via gemer, sentia aquele socar na buceta dela. 


Depois ele parou, colocou ela de 4 e começou a meter. Ele gemia, ela também, era uma loucura. Aí veio os tapas na bunda dela, ela gostou, queria mais, ela dava. Juntou os cabelos dela, puxou e foi metendo até que falou que iria gozar. Então ela parou saiu da posição, deitou ele, tirou a camisinha e começou a chupar o pau dele, bem devagar, massageando o saco dele. Ele sentia o tesão subir e a vontade dar uma aliviada, era mágico. Daí ela começou a chupar um pouco mais, ele delirava. Ela perguntou se ele queria provar o cuzinho dela, uma vem que estava com pau bem meladinho. Ele concordou. 


Amanda então ficou de 4, então ele foi lambendo o cu dela, deixava ele bem melado. Ele sentia o cu piscar, então começou a colocar um dedo, ela já sentia abrir, aquela dor iniciar. Ele cuspiu e foi colocando o dedão e empurrando, ela já começava a gemer. Ele pegou outra camisinha, que tinha lubrificante, colocou, cuspiu novamente e começou a colocar a cabeça do seu pau. Ela sentia o seu cuzinho abrir, a pressão e a dor que já sabia como era gostosa. Ele empurrou, e fez a cabeça entrar, ela já estava pedindo para fuder, para socar. Ele aproveitou esse tesão que ela dava e começou a enfiar todo. 

Quando começou a mover, Amanda soltava gemidos alucinantes, isso enchia ele de tesão e fazia querer meter mais. Ela se segurava, agarrando na cama e ele metia cada vez mais excitado e com força tudo dentro dela. Ela xingava, pedia para meter mais, sem dó, e ele respondia fazendo e dizendo o quanto estava gostando de meter no cuzinho dela. Ela sentiu quando ele puxou o cabelo dela, pode olhar no espelho a face dele expressando que iria gozar naquele momento. E assim ocorreu, ele gozou e empurrou o pau dele o máximo que pode e caiu por cima dela na cama.


Ela sentiu o pau dele saindo apertado do cuzinho dela ao ele virar de lado. 

Os olhos de ambos se encontram e o sorriso dele era algo que ela adorou ver. O beijou e foi se colocando em cima dele. Então ela desceu, tirou a camisinha, chupou o resto de porra e começou a chupar e massagear o saco. Ele gemia, ela continuava até que sentiu que o pau dele voltava a ficar duro. Foi mantendo o ritmo, as pernas dele se mexiam, nos testículos também, isso era um ótimo sinal. Foi batendo e chupando mais. A boca dela era perfeita, sabia que chupava bem, os homem nem precisavam forçar a cabeça dela. Ele começou a gemer, ela bateu mais forte e chupou mais rápido. Então ele gozou, gemendo, na boca dela. Ela mostrou a porra na boca dela e engoliu. 


Ela levantou, olhou para o corpo sugado dele, se sentia uma vampira. Estava deliciada com tudo. Deitou ao lado dele e falou que tinha gostado, perguntou se poderia ficar sendo um fixo dela, afinal, não estava querendo um envolvimento muito grande no momento. Ele aceitou, como negaria. Depois de um leve descanso ela foi ao banho, ele também. No chuveiro ele pode admirar mais ainda o corpo de capa de playboy dela. Sentia que estava devendo algo, foi aí que começou a mamar nos seios dela. Ela sentia que ele queria dar a ela algo a mais. Foi aí que ele começou a meter os dedos na buceta dela, um de cada vez ele foi usando. Ela levantou a perna colocando um dos pés no vaso e ele começou a meter os dedos. Ela sentia o tesão subir, estava ficando meladinha, o corpo dele segurava ela contra parede, estava usando tudo que restava de forças ali, até que ela gemeu bem alto, segurou a respiração e as pernas tremeram. Tinha gozado. Ele então se afastou e a beijou, agora sim estava satisfeito. 


Tomaram efetivamente o banho, se vestiram e saíram. Chamaram um carro. Ambos se apoiando, sorridentes. As promessas que, sempre que estivesses afim, outras aventuras iriam rolar.   





Comentários

Postagens mais visitadas