Luz do luar

 OBRA DE FICÇÃO

Sabe aquela loucura que você só dá conta que fez depois que tudo acabou? Pois é, Sabrina acordou com o sol nascendo na beira da praia após uma loucura incrível. Ao meu lado, o louco que me levou a isso.

A noite que se passou isso começou com o namorado dela, Pedro, tentando apaziguar as coisas após uma briga. Ele sempre tinha a mania de se achar o certo em tudo. Até difícil, mas conhecia o coração dele, sabia que as amizades e os ambientes atrapalhavam. Nessa noite ele veio querendo fazer as vontades dela. Chegou de carro e foi sendo meigo, pedindo desculpas. Foi propondo dar uma volta na praia. Ele sabia que ela adorava ver a lua e tinha visto que era uma lua cheia especial. Logo foi me convencendo a ir.

Sabrina foi com seu vestido amarelo, sem sutiã e uma calcinha de renda, olhava os 1,80 malhados e marcados na roupa apertada do Pedro com os braços encima do carro, mexendo a chave um pouco impaciente com a costumas demora. No caminho, as músicas não ajudavam, a sofrência das letras desagradavam um pouco ela, mas era o estilo dele. Isso reacendia a briga. Sempre as escolhas dele, ela se sentia acuada nos seus 1, 60, sempre foi muito medrosa, mas tinha o sorriso que o conquistou, só que não estava sorrindo agora.

Quase chegando, Pedro se incomodou com o silêncio dela, questionou o porquê dela ser assim. Sabrina se segurou, assim que o carro parou os olhos castanhos lacrimejando dela olhou para os olhos castanhos firmes dele e gritou. Desabafou sua ira, sobre como se sentia controlada, de como era difícil ser ofuscada por ele. Logo após ela abriu a porta do carro e saiu em direção à praia, sem olhar para trás. Ela sentia o vento enxugar as lágrimas, ficava pensando e não querendo pensar. De repente chegou numa área de pedras na orla, resolveu passar, mas subitamente uma onda forte chocou nas pedras e a encharcou toda. Era só o que faltava, pesava, estava com o corpo todo aparecendo por conta da roupa molhada colada, os seios se destacavam visivelmente.

Enquanto isso, Pedro ficou, como raras vezes, parado e calado dentro do carro. Ele tinha buscado melhorar a situação, mas novamente piorou. Olhou para o carro, lembrou dos sacrifícios para ter seus bens e o quanto de mulher interesseira apareceu na sua vida. Quando quase engravidou uma ele jurou que ia mudar. Sabrina era totalmente diferente, não era uma top, mas não precisava, ele sabia que podia confiar, que poderia proteger aquele sorriso. Mas estava se perguntando, qual foi a última vez que ela sorriu? O celular tocou, era ela, estava com a voz trêmula, dizendo que estava nas pedras toda encharcada e com frio. Ele não pensou duas vezes, pegou uma bolsa da academia e um moletom que estava no carro e foi até ela.

As pedras ficavam no local oposto à parte urbana, tinha um pequeno banco de areia onde de podia estar. Ela a encontrou lá. Ela a abraçou, envolveu aquela pequena flor em seus enormes braços. Abriu a bolsa, pegou uma toalha e a enxugou, colocou o moletom aberto no chão e ficaram sentados na areia, com ela envolvida nele. O cheio e o calor que saia do corpo dele a acalmava. Foi assim que se beijaram, à frente do mar com o rastro de luz da lua.

O beijo aqueceu mais a situação, as mãos de Pedro tocavam os seios de Sabrina, ela adorava sentir o toque dele, que envolvida totalmente. Os braços passeavam pelo corpo dela, deixando o rasto de calor e desejo. O moletom gigante do corpo dele, agora ficava espalhado no chão era a cama que eles tinham ali e ela sentia os dedos dele passando as rendas e mexendo em sua buceta. Ela então olhou para ele, sorriu e foi buscando aquele pau delicioso que estava desejando.

O fogo começava a consumir quando coma bermuda aberta, caiu de boca naquele pau gostoso. Ela adorava quando ele pegava no cabelo e fazia entrar na boca dela. Sabrina chupada e batia intensamente. Ela passava a língua devagarinho na cabeça daquele pau enorme e ele cheio de tesão afim de botar tudo nela, até que ela se levantou tirou a calcinha e levemente foi sentando em cima dele. Foi rebolando bem devagarinho deixando ele louco de tesão. Ele sentia o calor da buceta dela ao redor do seu pau, era delicioso, então ela foi subindo e descendo em cima daquele pau gostoso, e ele mais louco ainda de tesão até que ele segurou ela pela cintura e fez ela sentir todo aquele pau delicioso dentro que ela estava louca pra sentir. Um gemido gostoso saiu daquela boca, daquele corpo que ele adorava fuder.

Então Pedro pediu para tirar o vestido, e viu a pela dela sob a luz do luar. Ele sentou com ela por cima e foi escutando os gemidos bem aos pés do ouvido. Os dedos dele se entrelaçavam com os cabelos dela e puxava. Sabrina revirava os olhos, arranhava as costas de Pedro conforme gozava. Então ele a deitou puxou as pernas delas, meteu seu pau na buceta mais que gozada dela e começou a enfiar rapidamente, freneticamente.

Os gemidos era altos, mas ele não parava, as ondas do mar perderam a intensidade diante aquela paixão dilacerante. O corpo dela tremia, não se importava o quantas vezes tinha gozado, as pernas estavam bambas. Ele queria dar uma pausa pra ela, mas ao ele se deitar, ela sentou sua buceta na cara dele. Ela sabia que tinha que retribuir .Enquanto ela batia naquele pau, ele chupava aquela buceta toda melada. Sabrina rebolava para sentir mais da boca dele, e da língua que ele enfiava.

Com as pernas dela bem abertas, Pedro começou a colocar um dedo no cuzinho dela. Ele sentiu ela parar de chupar e apertar o pau dele enquanto ele cuspia e colocava. Os gemidos voltavam e ele ia abrindo mais o cuzinho dela. Foi aumentando até que colocou três dedos. Era o mínimo para começar a brincadeira.

A bolsa da academia estava perto, ele sabia que tinha guardado um lubrificante, ficou feliz quando achou, ela olhava, sabia que iria rolar. Sabrina ficou de 4, empinou bem a bunda e sentiu o lubrificante escorrendo, Pedro colocou no pau já pau todo melado do boquete e foi enfiando. Sabrina segurava no moletom, que estava quase rasgando, até Pedro colocar todo. Então ele firmou ela no chão com seu braço e foi fudendo o cuzinho da Sabrina. Ela estava delirante, sentia aumentar a intensidade junto com seus gemidos.

Pedro era uma tora firme, demorava a gozar, fazia tudo para deixar a parceira no limiar do gemido. Ele gostava de sentir bem apertado, isso despertava já que era a hora de gozar. Então ele tirou do cuzinho dela, todo aberto, continuou batendo, ela deitou e ele gozou no corpo dela. A porra jorrou da barriga, seios e boca. Sabrina então espalhou pela corpo, que brilhava com o reflexo da lua. Ela sabia que ele tinha mais energia, só que naquele momento ambos pararam, deitados, olhando as estrelas e escutando o mar. As poucos, conforme, recuperavam um pouco as energias, iam até o mar e nus, se banhavam um pouco, usavam a toalha e as roupas de treino da bolsa para se enxugar. A preguiça de voltar para o carro era enorme, Pedro agora via o sorriso de Sabrina, aquele que o conquistou, Então ela cochilou e logo depois acordou vendo os primeiros raios de sol.



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