Batida Policial

 BASEADO EM RELATOS REAIS EM ANONIMATO

Uma noite qualquer em São Paulo, Lorena voltava de carro para sua casa nas altas horas da noite que seu curso terminava. Sabendo do perigo da cidade arriscava em furar alguns sinais que não tinham sentido estar ligados naquele horário, em um baixo fluxo e local propício a assaltos.

Seguindo seu trajeto e postura rotineira se pôs a ir para cara, quando uma sirene e os brilhos vermelhos lhe surpreenderam. “Puta que pariu” pensou, foi encostando carro. No retrovisor pode ver um policial moreno descer da moto e se aproximar.

“Boa noite moça, vou pedir para que saia do veículo com os documentos do carro e seus em mãos , por favor”. Ela interpelou “que foi moço estou indo para casa”, o policial respondeu, a “senhora furou um sinal ali a trás, tenho que atuar essa infração, quer por favor sair do veículo”.

Lorena tirou o sinto e saiu do caro, o local era escuro mas as luzes vermelhas mostrava a silhueta do policial a pegar os documentos e lê eles com uma lanterna. “Senhora Lorena, sua habilitação esta vencida, terei que apreender seu carro”. Um gelo subiu à espinha de Lorena, “Moço não posso ficar aqui não, eu vim do interior e moro só aqui”, ela passou a mão no cabelo e tentou respirar, “moço, não faz isso”. Ele olhou para ela, que estava de blusa preta e saia, ela sentiu que era um olhar estranho.

Lorena pensou em dar alguma grana e falou, “Moço, não faz isso, gente pode resolver de outro jeito”. Logo o policial chega perto entrega os documentos e fala “moça a gente pode resolver sim, entre no carro por favor”. Lorena entrou e sentou no banco do motorista. De repente ele tira a fivela da farda, o peso da arma faz a calça cair um pouco. “só te deixo tu sair quando me fizer gozar”.

Lorena não acreditou por m instante, olhou para os lados e pegou no pênis dele e começou a mexer. Ela via que era grande, nunca tinha visto um como aquele, começou a bater. “Isso sua puta, bate”, ela escutava, e batia mais forte. A fivela batia na porta do carro fazendo estalos conforme ela movimentava. “isso”, gemia , “bate forte”.

Teve que trocar um pouco de mão e usar as duas em alguns momentos, porque era grande. Sem falar nada ele goza nela. Seu sêmen vai na blusa preta e no estofamento do carro. Ela fica furiosa mais não fala, quer ser liberada logo dali.

Quando volta a se vestir solta um sorriso, aproxima da janela e fala “Agora pode ir vagabunda”. Lorena não pensou duas vezes, ligou o carro e partiu. Foi com mais cuidado para não chamar atenção, não queria outro policial desses.

Ao chegar em casa, tomar um banho ficou enfurecida com o acontecimento. Como passar do tempo ela vou vendo que tinha se livrado de uma situação bem pior, ficar sem o carro e que essa era mais uma experiência para a vida.

Você acredita seu eu disser?





Comentários

Postagens mais visitadas