Meu grande amor

 BASEADO EM RELATOS REAIS EM ANONIMATO


Eu posso dizer que vivi um grande amor, porém algumas escolhas tinham que ser tomadas e, infelizmente, a realidade foi mais forte que aquele lindo sonho. 

Fernando era alto, moreno, devia ter uma descendência de índio com aquele cabelo liso, mas o corpo era bem forte e todo desenhado, se cuidava. Mas não era só aparência, ela era gentil e tinha uma pitada de safadeza que todo relacionamento precisa. Na época ela estava com uns 35 anos e eu tinha 19. Quando eu falo a idade alguns podem julgar como “a puta e o cara que gosta de comer novinha”, mas a gente se amava. O problema não era esse, ele tinha uma esposa. 


Para alguns eu poderia ser uma amante, mas na verdade eu não me considerava assim, pois sabia que o relacionamento estava acabado, era apenas algo fixo em um documento. 

No começo a gente tinha só aquele papo de conhecido e ele sempre querendo ficar mais próximo. Eu gostava dele, mas tinha receio por ser comprometido. A gentileza dele era envolvente, conversava, dava carona para a faculdade e me cortejada. 

Foram mais conversas, o dia a dia, as pequenas ações foram me conquistando muito e eu não aguentei. 


Começamos a passar muito tempo juntos, de segunda a sexta. Nos finais de semana a saudade batia. Foi quando eu percebi que gostava e queria uma chance. 


A oportunidade chegou, num dia ele me beijou e eu correspondi. Me libertei de qualquer julgamento, de qualquer rótulo que as pessoas pudessem me colocar. Eu só pensei em amar alguém e ser amada também. Pela primeira vez eu fui egoísta no amor e fui extremamente feliz.  


Nossa primeira vez foi muito engraçada e ao mesmo tempo extremamente excitante. Ele estava de calça jeans, blusa verde polo e sapato. Eu estava de calça jeans, blusa decorada com manga e um sapato.


Quando estávamos no carro ele me beijou e começou a tocar na minha perna, alisar meus braços, respirar fundo e foi ficando cada vez mais difícil de respirar porque o coração da gente estava saindo pela boca. Ele começou a tocar meus seios bem de leve, bem gostoso. Depois desceu pela barriga e enfiou a mão na minha calcinha e ficou com o dedo no meu clítoris bem devagar. Fui abrindo as pernas aos poucos e ficando molhada e ele me beijava enquanto tudo isso acontecia. 


Quando eu comecei a dar uns gemidos, ele ficou cada vez mais excitado, me chamava de gostosa, chupou meus seios e depois escorregou o dedo para dentro e aí eu dei um gemido muito gostoso e ele correspondeu com um também, falou que estava uma delícia e muito quente lá dentro. Ela girou o dedo dentro e  socou por uns minutos, depois ficou massageando meu clítoris e socando o dedo. Eu gemia demais. 


Depois ele parou e eu estava doida de tesão. Ele colocou o pênis dele para fora e ele estava enorme. Era grande e estava bem quente. Comecei a chupar, fiz por um bom tempo. Ele gemeu muito, me chamava de safada, cachorra, batia nos meus seios para eu gemer. 


Ele parou e disse para irmos para o motel. No caminho nós comportamos, apenas falamos safadezas um para o outro, como querer socar com força, rebolar, gemer muito alto, gozar um na cara do outro, ele pegava nos meus seios com os dedos molhados pra eu gemer... Essas coisas. 


Quando chegamos no motel ele tirou toda roupa e foi para o banheiro. Eu achei estranho, quando eu entrei ele estava só tomando banho aí eu perguntei se estava tudo bem e ele disse que sim, então voltei para cama. Quando ele saiu do banho não estava mais excitado, então eu perguntei o porquê, aí ele disse que tinha medo de me decepcionar. Eu ri e comecei a brincar com o pênis dele até ele gemer. Depois disse ele ficou muito excitado novamente assumiu o controle da situação do jeito que ele amava. 


Ele me chupou mais, me colocou de 4, me fez suar muito de tesão com tanta rapidez e pressão, foi tudo de bom. 

Eu estava gemendo muito alto de tão gostoso que era o pênis dele dentro de mim. Ele socava cada vez mais forte , me chamava de escandalosa e eu achava uma delícia. Ele pegava nos meus seios, lambia, chupava, mordia... foi uma delícia. 


A posição que passamos mais tempo foi mamãe e papai. Foi maravilhoso! Ele socou tão rápido e por tanto tempo, parecia que não ia ter fim. Olhava e via ele gozar e  gemer alto. Eu sentia mais tesão escutar um homem gemer assim, era incrível e correspondia porque estava muito excitada, molhada, com tesão enorme por esse homem que me cortejava todos os dias. 


Quando ele gozou notamos o quanto estávamos suados, os lençóis estavam molhados e o travesseiro também. Foi a nossa melhor transa. Ele gozou dentro de mim como um homem que quer fuder sua mulher da forma mais intensa que ele puder. Foi inesquecível. 


Nesse meio tempo a gente teve o pós sexo de sempre, conversamos, rimos, brincamos um com o outro, tomamos banho juntos e conversamos sobre o futuro, saúde e filhos. Depois nos arrumamos para ele me deixar em casa. No caminho era visível que ela estava feliz, sorria de graça e eu só olhava para ele com os olhos da paixão. Passava tempo ali o olhando falar e vendo o quanto era especial na minha vida. Ao som de Summer de Calvin Harris eu só pensava em estar para sempre com ele. 


Quando chegou na minha casa ele me olhou nos olhos, me deu um beijo bem demorado e estava com o rosto feliz como nunca tinha visto, olhou para mim e foi dizendo que nunca uma mulher se importou tanto com ele como eu. Aí me abraçou contam força e chorou. Foi muito lindo. 


A partir desse dia nós fizemos muitas loucuras, em todos os sentidos.... ficamos juntos por um tempo e foram meses loucos, que saiamos pra experimentar de tudo que pudéssemos em relação ao nosso prazer. Eu fazia de tudo por ele, eu amava estar com ele de qualquer forma. Foi muito louco e intenso. Foi um momento também meu, porque eu percebi o quanto eu era capaz de me doar para alguém que nunca me pediu nada. Eu amava aquele homem. 


Só que a vida trouxe a realidade. Eu tive suspeita de gravidez. Quando ele viu que quase me botou um filho, acordou para vida e viu que a gente tinha era real e existiam consequências até que veio a que nos separou. Ele perdeu o emprego, teve que voltar por interior, não tinha como abandonar o compromisso dele.


Depois disso não tivemos mais contato. A situação não era propícia para um relacionamento, mas foi meu grande amor. 





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